sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Ovário policístico

E quando o corpo não reage como antes...

Engraçado como que o tempo muda o nosso modo de ver as coisas, antes eu pensava que muitas mulheres engordavam por descuido, que sempre tinham uma desculpa, é falta de tempo, de dinheiro, etc..
Claro que muitas colocam outras coisas como prioridade e esquecem de cuidar da saúde e com isso acabam engordando. Mais hoje em dia vejo que muitas mulheres tentam emagrecer e não consegue, pois algo esta errado. E estou sentindo isso na pele.
Como sempre conto aqui  no meu diário, eu malho pesado, pratico corridas, treinamentos e modero minha alimentação, sim as vezes eu como algo fora, mais não abro mão de malhar, e já tem alguns meses que venho aderindo a malhação também nos fins de semana. Mais a minha balança estacionou, parou totalmente, e fora isso não estou reduzindo medida, exatamente nada.
Frustante :/ me sinto triste, muitas mulheres me acham exemplo e tal mais não consigo ter mais resultado, e acabo me cobrando muito.

Já fiz alguns exames e tenho resitencia a insulina, mais  mesmo controlando o açúcar, que é super complicado pra mim, sinto mal quando não como chocolate, até o meu humor muda. Mais agora acho que é ovário policístico, tudo leva que realmente sofro com esse síndrome para piorar a minha situação.
Na segunda-feira vou fazer o exame, que a tempos venho adiando, pois tento mudar a alimentação, a minha atividade física, mais não tem como fugir, se quero mudar meus resultados, agora terei que tratar com acompanhamento médico.

Abaixo segue um pouco da explicação do ovário policístico:

Exercício é tratamento para ovário policístico

Doença pode ser contornada sem o uso de medicamentos, apenas com malhação

Chris Bertelli, iG São Paulo


Foto: Thinkstock/Getty Images
Malhação ajuda a combater ovário policístico
Uma mulher com ovários policísticos pode encontrar dificuldades na hora de engravidar, ter problemas com o ciclo menstrual, desenvolver diabetes, resistência à insulina e obesidade. O problema atinge de 7% a 10% da população feminina. Além disso, elas têm 1,5 mais chance de ter um infarto.
A doença é caracterizada pela falta de ovulação, menstruação irregular, aparecimento de acne, obesidade e excesso de pelos no rosto, nos glúteos, nas costas e na barriga. O problema aparece quando há uma produção irregular de testosterona que, em excesso, incentiva a formação de folículos que se prendem ao ovário.
A menstruação irregular pode ser o primeiro sinal a levar a mulher ao médico. No entanto, o diagnóstico só pode ser dado depois da realização de exames clínicos, laboratoriais - para constatar suas taxas de hormônio - e um ultrasom do ovário.
Engana-se quem acha que o tratamento é basicamente medicamentoso. Em vez de remédios, ginecologistas “prescrevem” exercícios. “Ginástica é tratamento de primeira linha para a maioria dos casos”, afirma a ginecologista Eliana Zucchi.

A doença também está ligada ao futuro aparecimento do diabetes. “Se a pessoa não tratar, daqui 20, 30 anos ela terá síndrome metabólica, que aumenta o risco de doenças cardiovascular e derrame cerebral”, afirma o ginecologista Sérgio dos Passos Ramos. Segundo o médico, mantendo o peso e exercitando o corpo é possível controlar a doença sem medicamento. “A doença estaciona”, diz ele.
E não é necessário ser um atleta para alcançar os benefícios do exercício físico. Basta apenas espantar o sedentarismo e apostar em algum tipo de atividade pelo menos três vezes por semana. Porém, mulheres obesas devem ficar mais atentas. “Se ela tiver programa de exercício, vai viver melhor, reduzir o peso e voltar a ter ciclos normais menstruais”, relata Ramos.
Medicação
Em casos específicos, os médicos podem receitar remédios para complementar o tratamento. Depois de uma análise minuciosa, os especialistas podem recomendar a pílula anticoncepcional ou, em mulheres com resistência à insulina, remédios para o diabetes.

Assim que os resultados estiver em minhas mãos venho contar para vocês.
Não desisto dos meus sonhos, não mesmo.
Beijocas.
Aline Cristina
Se você tiver algum caso com o meu, compartilhe comigo, comente.

3 comentários:

  1. Aline
    Tomara que não seja nada e que não dê nada no seu exame.
    Eu tive problemas com ovários e tive que fazer uma cesária pra tirar um deles, essas coisas de mulher são meio complicadas e acho que é mesmo mal dessa vida corrida que levamos.
    Boa semana pra você.
    Beijinhos
    Nai Melo

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    1. Oi Nai, você é a blogueira mais fiel que conheço sabia?
      Obrigada por compartilhar sua história e graças a Deus o meu não deu nada.
      Bjocas.

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  2. Bingooo...agora sou eu que me identifiquei...tenho ovario policistico e trato desde os meus 14 anos... também tenho resistencia a insulina por conta do ovário e sei bem o que vc quer dizer co o lance de malhar malhar malhar e o resultado estacionar!!! Já sofri tantoooo com isso na vida..mas hj em dia resolvi me assumir assim mesmo!! Não é fáciol e nem são todos os dias que estou bem, mas estou melhor agora do que quando me enfiava dia e noite na academia e vivia contando calorias... achava que eu não merecia nada por ser gorda...ufa...ainda bem que mudei!!! Odeio quando as pessoas dizem que todo gordo é guloso e sem vergonha... porque sei que isso não é verdade!! Enfimmmm ... o negócio é cuidar da saúde e ser feliz!! Obrigada por sempre passar no meu cantinho e ser sempre tão carinhosa!!! Beijosss querida =)

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